A história do grupo JC Grossi & Filhos com a cafeicultura estende-se por um século e meio e 5 gerações. Iniciou-se com a vinda dos descendentes Luigi Grossi, bisavô, e Antônio Grossi, avô de José Carlos Grossi, da Itália para o Brasil, em 1887, para trabalharem nas plantações de café no interior de São Paulo.
Por volta de 1950, o pai de José Carlos, Matheus Grossi, iniciou os primeiros plantios de café, após adquirir uma pequena propriedade no Noroeste do Paraná.
Finalmente, José Carlos Grossi, ingressou no curso de Agronomia, em 1966, dedicando cinco anos aos estudos e toda a sua vida à cafeicultura. A paixão por café, passada de geração em geração, impulsionou o fundador a fazer suas primeiras plantações de café na Região do Cerrado Mineiro, em 1972, marcando o início da região cafeeira. Eram muitos desafios para manter a produtividade em solo não conhecido e, após anos de esforço e dedicação, o trabalho começou a dar resultados.
Em 1991, já como JC Grossi & Filhos, em busca de consistência na qualidade e produção, começou a investir em cafés de alta qualidade.
Em 1994, juntamente com outras instituições de pesquisa, criou a Chácara Modelo, o primeiro campo experimental para desenvolver materiais genéticos adequados às condições climáticas e ao solo da região.
Visando atender à crescente procura do mercado internacional por cafés de alta qualidade e origem definida, em 1999 foi criada a empresa Alto Cafezal Comércio importação e Exportação LTDA.
Em 2005, JC Grossi & Filhos foi um dos primeiros produtores de café do Brasil e o primeiro do Cerrado a ser certificado pela Rainforest Alliance e UTZ. UTZ agora é parte da Rainforest Alliance. Saiba mais em www.ra.org.
Em 2008, fundou a Alto Paranaíba Armazéns Gerais, especializada em armazenamento e preparação de café. Ao mesmo tempo que procura modernidade e inovação, o grupo desenvolve a sucessão familiar.
Hoje, à frente da JC Grossi & Filhos, os filhos de José Carlos Grossi, José Carlos Grossi II e Matheus Grossi III, representam a quinta geração da família apaixonada pela história da cafeicultura.
As colheitas possuem um grande potencial de qualidade, pois são realizadas somente quando há 90% de grãos maduros.
Ao serem colhidas, as cerejas de café maduras, são imediatamente processadas nas unidades de lavagem e despolpamento. Nas estações de lavagem são processadas, lavadas, descascadas e espalhadas para secagem no mesmo dia, para evitar riscos de perda de qualidade.
Os cafés naturais e cerejas descascadas, são processadas otimizando os recursos, bem como, minimizando todos os resíduos gerados ao longo do processo.
Numa primeira fase, é realizada uma pré-secagem nos pátios onde o calor solar reduz a humidade do grão. De seguida a secagem é concluída nos secadores mecânicos, até os grãos atingirem 11% de humidade, de forma a garantir a uniformidade na secagem.
A secagem ao sol e em secadores mecânicos é utilizada para realçar os atributos de sabor do café e garantir a sua qualidade.
A partir do momento em que o café tenha atingido o teor de humidade padrão, é enviada uma amostra ao Departamento de Qualidade do Grupo JC Grossi & Filhos, para análise física e sensorial do café. Este é um processo chave para identificar e monitorizar a qualidade dos processos de pós-colheita.
É importante que o café, depois de seco, permaneça armazenado em silos de madeira.
Os cafés são cuidadosamente selecionados e armazenados no Alto Paranaíba Armazéns Gerais Ltda, equipado com maquinaria de última geração.
Este armazém está equipado com maquinaria de última geração.
O café enviado para produção em Portugal, é sujeito a aprovação prévia antes do embarque, para confirmação de que cumpre com os requisitos SICAL®.
Após aprovação, o café é enviado em navios de grande dimensão e o tempo de embarque é de 4 semanas desde a origem, porto de Santos no Brasil, até à chegada, ao porto de Leixões em Portugal. Assim que o café chega a Leixões, entra na fábrica do Porto e é testado antes de ser enviado para produção.
A torra é um fator decisivo para o sabor final do café. Torrar um café é muito mais do que colocar o café a uma determinada temperatura e deixá-lo torrar durante um determinado período de tempo. É sobretudo assegurar uma curva de temperatura, durante o tempo de torra, para obter os sabores e aromas desejados.
A degustação, como é chamada na linguagem do café, é a última etapa de vários controles de qualidade antes de chegar à sua chávena.
O café é um produto agrícola e, como tudo o que cresce no solo, pode apresentar variações de qualidade. Para garantir o perfil sensorial único e para que, possa desfrutar de uma chávena de café SICAL® com a mesma qualidade e sabor ano após ano, o café é degustado diariamente pelos nossos especialistas em qualidade.
Saiba mais como a jornada do seu café é garantida com nosso parceiro, IBM Food Trust™.
A história do grupo JC Grossi & Filhos com a cafeicultura estende-se por um século e meio e 5 gerações. Iniciou-se com a vinda dos descendentes Luigi Grossi, bisavô, e Antônio Grossi, avô de José Carlos Grossi, da Itália para o Brasil, em 1887, para trabalharem nas plantações de café no interior de São Paulo.
Por volta de 1950, o pai de José Carlos, Matheus Grossi, iniciou os primeiros plantios de café, após adquirir uma pequena propriedade no Noroeste do Paraná.
Finalmente, José Carlos Grossi, ingressou no curso de Agronomia, em 1966, dedicando cinco anos aos estudos e toda a sua vida à cafeicultura. A paixão por café, passada de geração em geração, impulsionou o fundador a fazer suas primeiras plantações de café na Região do Cerrado Mineiro, em 1972, marcando o início da região cafeeira. Eram muitos desafios para manter a produtividade em solo não conhecido e, após anos de esforço e dedicação, o trabalho começou a dar resultados.
Em 1991, já como JC Grossi & Filhos, em busca de consistência na qualidade e produção, começou a investir em cafés de alta qualidade.
Em 1994, juntamente com outras instituições de pesquisa, criou a Chácara Modelo, o primeiro campo experimental para desenvolver materiais genéticos adequados às condições climáticas e ao solo da região.
Visando atender à crescente procura do mercado internacional por cafés de alta qualidade e origem definida, em 1999 foi criada a empresa Alto Cafezal Comércio importação e Exportação LTDA.
Em 2005, JC Grossi & Filhos foi um dos primeiros produtores de café do Brasil e o primeiro do Cerrado a ser certificado pela Rainforest Alliance e UTZ. UTZ agora é parte da Rainforest Alliance. Saiba mais em www.ra.org.
Em 2008, fundou a Alto Paranaíba Armazéns Gerais, especializada em armazenamento e preparação de café. Ao mesmo tempo que procura modernidade e inovação, o grupo desenvolve a sucessão familiar.
Hoje, à frente da JC Grossi & Filhos, os filhos de José Carlos Grossi, José Carlos Grossi II e Matheus Grossi III, representam a quinta geração da família apaixonada pela história da cafeicultura.
As colheitas possuem um grande potencial de qualidade, pois são realizadas somente quando há 90% de grãos maduros.
Ao serem colhidas, as cerejas de café maduras, são imediatamente processadas nas unidades de lavagem e despolpamento. Nas estações de lavagem são processadas, lavadas, descascadas e espalhadas para secagem no mesmo dia, para evitar riscos de perda de qualidade.
Os cafés naturais e cerejas descascadas, são processadas otimizando os recursos, bem como, minimizando todos os resíduos gerados ao longo do processo.
Numa primeira fase, é realizada uma pré-secagem nos pátios onde o calor solar reduz a humidade do grão. De seguida a secagem é concluída nos secadores mecânicos, até os grãos atingirem 11% de humidade, de forma a garantir a uniformidade na secagem.
A secagem ao sol e em secadores mecânicos é utilizada para realçar os atributos de sabor do café e garantir a sua qualidade.
A partir do momento em que o café tenha atingido o teor de humidade padrão, é enviada uma amostra ao Departamento de Qualidade do Grupo JC Grossi & Filhos, para análise física e sensorial do café. Este é um processo chave para identificar e monitorizar a qualidade dos processos de pós-colheita.
É importante que o café, depois de seco, permaneça armazenado em silos de madeira.
Os cafés são cuidadosamente selecionados e armazenados no Alto Paranaíba Armazéns Gerais Ltda, equipado com maquinaria de última geração.
Este armazém está equipado com maquinaria de última geração.
O café enviado para produção em Portugal, é sujeito a aprovação prévia antes do embarque, para confirmação de que cumpre com os requisitos SICAL®.
Após aprovação, o café é enviado em navios de grande dimensão e o tempo de embarque é de 4 semanas desde a origem, porto de Santos no Brasil, até à chegada, ao porto de Leixões em Portugal. Assim que o café chega a Leixões, entra na fábrica do Porto e é testado antes de ser enviado para produção.
A torra é um fator decisivo para o sabor final do café. Torrar um café é muito mais do que colocar o café a uma determinada temperatura e deixá-lo torrar durante um determinado período de tempo. É sobretudo assegurar uma curva de temperatura, durante o tempo de torra, para obter os sabores e aromas desejados.
A degustação, como é chamada na linguagem do café, é a última etapa de vários controles de qualidade antes de chegar à sua chávena.
O café é um produto agrícola e, como tudo o que cresce no solo, pode apresentar variações de qualidade. Para garantir o perfil sensorial único e para que, possa desfrutar de uma chávena de café SICAL® com a mesma qualidade e sabor ano após ano, o café é degustado diariamente pelos nossos especialistas em qualidade.
Saiba mais como a jornada do seu café é garantida com nosso parceiro, IBM Food Trust™.